As coisas estão bem diferentes em Far Cry 2, que marca a estréia da franquia nos consoles: Jack Carver, protagonista do original, não aparece desta vez, enquanto a ilha tropical que encantou os olhos dos jogadores ficou a milhares de quilômetros de distância. O cenário, agora, são as planícies das savanas africanas, enquanto os inimigos se dividem entre seres humanos e a própria vida selvagem local.
Por que tantas mudanças? De acordo com pesquisas da Ubisoft, os trechos de Far Cry que mais agradaram foram justamente os iniciais, realistas, em que era preciso passar pelos acampamentos de mercenários utilizando planejamento e táticas de infiltração, até culminar na ação explosiva. Ao que parece, a presença das criaturas Trigen não caiu nas graças dos fãs, por isso a continuação não traz mutantes, alienígenas ou poderes mágicos.
Em outras palavras, tanto o protagonista quanto os adversários podem lançar mão apenas de suas capacidades humanas (a não ser no caso dos animais, obviamente), principalmente aquelas que podem aflorar em circunstâncias extremas. O game é ambientado em dois mundos abertos que, somados, correspondem a uma área jogável de 50 quilômetros quadrados.
Para quem gosta de liberdade, a boa notícia é que o terreno pode ser livremente explorado a qualquer momento, pois a história de Far Cry 2 é não-linear, desenvolvendo-se de maneira dinâmica, através de personagens-chave que enriquecem a trama, facilitando a convergência desta com os eventos principais.
Basicamente, a missão do jogador é assassinar um homem que está sendo responsabilizado por vender armas para ambos os lados de um conflito em um estado falido. Contudo, depois surgem novos fatos e confrontos, oferecendo a opção de aceitar missões dos dois braços envolvidos na batalha, por exemplo.
Estão programados diversos acontecimentos para garantir o clímax de Far Cry 2, mas onde eles se passarão, fica a cargo de quem está no controle.
"Battlefield: Bad Company 2" continua com a aposta da Electronic Arts e o estúdio DICE em criar campanhas elaboradas, com maior desenvolvimento narrativo, voltadas para os consoles de mesa (ainda que o PC receba sua versão também) da consagrada série de tiro em primeira pessoa, "Battlefield". É uma experiência diferente da tradicional ação da série, que foi lançada originalmente como um produto voltado apenas para a jogatina online.
A tal "Bad Company" do título corresponde ao apelido de um esquadrão militar secreto composto por soldados de histórico sujo e comportamento condenável. Eles são "bucha de canhão", dispensáveis e sem nada a perder, o que os torna ainda mais perigosos. E são tais sujeitos que entram na linha de frente em um combate que pode definir o futuro do planeta, depois que EUA e a Rússia entram em conflito aberto em uma espécie de realidade alternativa.
O jogo é uma clara resposta ao sucesso de "Modern Warfare 2", da Activision. Assim como o rival, este novo exemplar de "Battlefield" se divide em dois pacotes distintos; uma campanha para um jogador com toques cinematográficos e um modo online robusto. Ambos se aproveitam de mapas extensos, com recriações de florestas tropicais, desertos orientais e geleiras polares. O uso de objetos e construções destrutíveis foi herdado do antecessor, mas com melhorias que permitem que prédios inteiros sejam derrubados em vez de apenas algumas paredes.
O recurso de demolição é um importante aspecto que torna a ação da franquia ainda mais ágil e estratégica. O jogador passa a poder criar suas próprias passagens diante do cerco inimigo e, ainda, escolher a forma de destruição: é possível derrubar paredes com granadas, explosivo plástico ou com a mais pura força bruta ao colidir um tanque de guerra em pontos críticos. Aliás, os veículos chegam arrasando em todas as categorias, entre helicópteros de combate, quadriciclos e blindados leves, além de barcos e motos.
Um dos programas mais conceituados para criação de elementos gráficos acaba de ganhar uma nova versão. O novo CorelDRAW Graphics Suite tem muitas novidades e mostra que ficar pra trás dos concorrentes não é uma opção dos seus desenvolvedores.
A Corel disponibilizou para download a versão completa do programa após dez versões Beta. Gratuitamente, você pode testar o aplicativo por 30 dias. Após esse período, é preciso adquirir uma licença para continuar utilizando todas as suas funcionalidades.
O Photoshop, editor de fotografias mais usado e famoso, ganhou hoje uma prévia da sua mais nova versão o CS6. Nesta última atualização ele está mais completo do que nunca, com opções mais completas, inclusive para a edição de vídeos.